Aspectos da funcionalidade psicológica em crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade

Autores

Palavras-chave:

Aspectos psicológicos, sobrepeso, obesidade infantil, atitudes alimentares

Resumo

Sobrepeso e obesidade provêm do comportamento alimentar, determinado por fatores inerentes à funcionalidade do  sistema bio-psico-social integrado. O objectivo consistiu no estudo de aspectos da funcionalidade psicológica em crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade. Investigação quantitativa de tipo quasi-experimental e abordagem comparativa entre dois grupos: experimental e controle. Amostra de 50 crianças e adolescentes dos 7 aos 18 anos com  sobrepeso/obesidade,  e outros 50, com características sociodemográficas equivalentes, constituintesdo grupo de controle.  Instrumentos metodológicos: Entrevista; questionário sociodemográfico; inventário de transtornos alimentares.  Os resultados revelam que o grupo  com sobrepeso/obesidade, comparativamente aos do grupo de controle, apresenta valores mais expressivos, com diferenças estatisticamente significativas, de IMC e da tríade de transtornos alimentares: obsessão pelo emagrecimento, bulimia, insatisfação corporal; das características psicológicas “sentimento de ineficácia”, e menos na “consciência interoceptiva” e “medo da maturidade”.  Conclui-se,  em situação de avaliação, que os participantes com sobrepeso e obesidade evidenciam, simultâneamente, impulsos para o emagrecimento e ingestão alimentar excessiva, confirmando a perturbação do comportamento alimentar, onde impera a conflitualidade interior  entre a consciência da necessidade de evitar a ingestão alimentar excessiva e a dificuldade em controlar o impulso de atração sensorial  para a ingestão alimentar; quando excessiva pode desencadear atitudes de insatisfação corporal e esta vir a ser uma componente negativa da imagem corporal. A funcionalidade psíquica é dominada por sentimentos de ineficácia, consciência interoceptiva insuficiente e menor receio da maturidade, propiciando sentimentos de inadequação e insegurança  face ao controlo do comportamento alimentar.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Fernando Oliveira Pereira, Escola Superior de Educação Almeida Garrett / Universidade Lusófona de Lisboa

Doutor em Psicologia

Especialista em Psicologia Clínica e da Saúde e Psicologia Educacional

Professor Coordenador na Escola Superior de Educação Almeida Garrett /Universidade Lusófona de Lisboa

Membro do Centro de Investigação e Publicações da ESEAG

Referências

Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. (2015). Mapa da obesidade. Abeso. http://www.abeso.org.br/atitude-saudavel/mapa-da-obesidade

Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. (2020). Mapa da obesidade. https://www.abeso.org.br/obesidade-e-sindrome-metabolica/mapa-da-obesidade

Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. (2020). Os últimos números da obesidade no Brasil. https://www.abeso.org.br/os-ultimos-numeros-da-obesidade-no-brasil

Ahrens, W. & Pigeot, I. (2015). Fatores de risco da obesidade infantil: Lições do Estudo Europeu IDEFICS. In M. L. Frelut (Ed.), The ECOG’s eBook on Child and Adolescent Obesity. ebook.ecog-obesity.eu

Alvarenga, M., Figueiredo, M., Timerman, F. & Antonaccio, C. (2015). Nutrição comportamental. Manole.

Alvarenga, M. S., Dunker, K. L. L. & Philippi, S. T. (Orgs.). (2021). Transtornos alimentares e nutrição: da prevenção ao tratamento. Manole.

Andrade, T. D. M., Moraes, D. E. B. D., & Ancona-Lopez, F. (2014). Problemas Psicológicos e Psicodinâmicos de crianças e adolescentes obesos: relato de pesquisa. Psicologia: Ciência e Profissão, 34, 126-141. doi: 10.1590/S1414-98932014000100010.

Araujo, M. L. D., Andrade, M. L. S. S., Prado, L. V. S., Cabral, S. P., Cabral, P. C. & Grande de Arruda, I. K. (2018). Precisão do IMC em diagnosticar o excesso de gordura corporal avaliada pela bioimpedância elétrica em universitários. Nutrición Clínica Dietética Hospitalaria, 38(3), 154-160. DOI: 10.12873/383diniz.

Assunção, M. C. F., Muniz, L. C., Schäfer, A. A., Meller, F. D. O., Carús, J. P., Quadros, L. D. C. M. D., & Menezes, A. M. B. (2013). Tornar-se obeso na adolescência pode trazer consequências à saúde mental? Caderno de Saúde Pública, 29, 1859-1866. Doi: 10.1590/0102-311X00135812

Bellodi, A. C. (2018). Obesidade em crianças e adolescentes: temperamento, estresse, coping e risco psicossocial familiar [Tese de Doutorato, Pontifícia Universidade Católica de Campinas].

Blundell, J. E., Burley, V. J., Cotton, J. R., & Lawton, C. L. (1993). Dietary-Fat and the Control of Energy-Intake: Evaluating the Effects of Fat on Meal Size and Postmeal Satiety. American Journal of Clinical Nutrition, 57(5), S772-S8.

Borges, F., Barreto, M.S., Reis, P., Viera, C. S. & Marcon, S. S. (2018). Percepções e atitudes de crianças que vivenciam a obesidade. Rene, 19. DOI: 10.15253/2175-6783.2018193261 www.revistarene.ufc.br

Ministério da Educação. (n.d.). Obesidade infantil é tema do programa Salto para o Futuro. Recuperado em 27 abril, de http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/obesidade-infantil

Ministério da Saúde. (2019). Vigitel Brasil 2018: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crónicas por inquérito telefónico. Ministèrio da Saúde.

Camargo, A. P. P. M., Azevedo, B. A. & Antonio, M. A. R. M. (2013). A não percepção da obesidade pode ser um obstáculo no papel das mães de cuidar de seus filhos. Ciência e Saúde Coletiva, 18(2), 323-333.

Carvalho, E. A. D. A., Simão, M. T. J., Fonseca, M. C., Andrade, R. G. D., Ferreira, M. S. G., Silva, A. F. & Fernandes, B. S. (2013). Obesidade: aspectos epidemiológicos e prevenção. Revista Médica de Minas Gerais, 23, 74-82. DOI: 10.5935/2238-3182.20130012.

Cole, T. J., Bellizzi, M. C., Flegal, K. M. & Dietz, W. H. (2000). Establishing a standard defintion for child overweight and obesity worldwide: International survey. BMJ, 320(7244), 1240-3.

Cole, T. J., Flegal, K. M., Nicholls, D. & Jackson, A. A. (2007). Body mass índex cut offs to define thinness in children and adolescents: International survey. BMJ, 335(7612), 166-167.

Coradini, A. O., Moré, C. L. O. O. & Scherer, A. A. (2017). Obesidade, família e transgeracionalidade: uma revisão integrativa da literatura. Nova Perspectiva Sistêmica, 58, 17-37.

Crivelaro, S. H. R., & Tuma, M. Â. F. (2015). Nível de atividade física, obesidade e bullying em escolares. Corpo e Movimento Educação Física, 6, 29-35.

Decaluwé, V. & Braet, C. (2005). The cognitive behavioural model for eating disorders: A direct evaluation in children and adolescents with obesity. Eating Behaviors, 6(3), 211-20.

Dietz, W. H. & Robinson, T. N. (1998). Use of the body mass index (BMI) as a measure of overweight in children and adolescents. J. Pediatr, 132(2), 191-3.

Dixon, J. B., Dixon, M. E., & O’Brien, P. E. (2003). Depression in Association with Severe Obesity. American Medical Association, 163(17), 2058-65.

Dumith, S. C. & Junior, J. C. (2010). Sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes: comparação de três critérios de classificação baseados no índice de massa corporal. Revista Panaericana de Salud Publica, 28, 30-35.

Farias, C. P., Quintana, A. M. & Olesiak, L. R. (2017). Patologias alimentares: um desafio interdisciplinar. Contextos Clínicos, 10(2), 197-208. https://dx.doi.org/10.4013/ctc.2017.102.05

Freitas, F. C. (2014). A janela da escuta. Relato de experiência clinica. Scriptum.

Frontzek, L. G. M. (Org) (2015). Obesidades e psicologia. Juruá.

Frontzek, L. G. M. (2016). Obesidade infantil: Compreensão das relações familiares e intervenção psicossocial [Tese de Doutorado, Fundação Oswaldo Cruz/Centro de Pesquisa René Rachou]. www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/18027/2/Tese_CHSS_LucianaGaudioMartinsFrontzek.pdf

Frontzek, L. G. M., Bernardes, L. R. & Modena, C. M. (2017). Obesidade infantil: Compreender para melhor intervir. Abordagem Gestaltica, 23(2), 167-174.

Galindo, E. M., & Carvalho, A. M. (2007). Translation, adaptation and internal consistency evaluation of the Eating Behaviours and Body Image Test for female children. Revista de Nutrição, 20(1), 47-54.

Ganzen, V. A. (1984). Descrições sistémicas em psicologia. Universidade Estatal de Leninegrado.

Garner, D. M. (1998). Inventário de trastornos de la conducta alimentar (EDI-2). TEA Ediciones.

Garner, D. M. (2010). Inventário de trastornos de la conducta alimentar: Manual EDI-3. TEA Ediciones.

Garner, D. M. & Garfinkel, P. E. (1982). Body image in anorexia nervosa: Measurement, theory and clinical implications. International Journal of Psychiatry in Medicine, 11(3), 263-284.

Garner, D. M. & Garfinkel, P. E. (1997). Handbook of treatment for eating disorders. Guilford Press.

Garner, D. M. & Olmsted, M. P. (1984). The Eating Disorder Inventory Manual. Psychological Assessment Resources.

Garner, D. M., Shafer, C. L. & Rosen, L. W. (1991). Critical appraisal of the DSM-III-R diagnostic criteria for eating disorders. In S. R. Hooper, G. W. Hynd and R. E. Mattison (Eds.), Child psychopathology: Diagnostic criteria and clinical assessment: Current issues and procedures (vol. 1: Psychiatric disorders). Lawrence Erlbaum Associates.

Garrow, J., & Webster, J. (1985). Quetelet index (W/H?) as a measure of fatness. International Journal of Obesity & Related Metabolic Disorders, 9, 147-153.

Kiess, W., Marcus, C., & Wabitsch, M. (2004). Obesity in Childhood and Adolescence. Pediatr Adolesc Medicine, 9, 124-36.

Latner, J. D., Stunkard, A., & Wilson, G. T. (2005). Stigmatized Students: Age, Sex, and Etnicity Effects in the Stigmatization of Obesity. Obes Res, 13(17), 1226-31.

Lomov, B. F. (1984). Problemas teóricos e metodológicos da psicologia. Ciência.

Luiz, A. M., Gorayeb, R., Liberatore Júnior, R. R., & Domingos, M. (2005). Depressão, ansiedade e competência social em crianças obesas. Estudos de Psicologia, vol. 10(3), 35-39.

Marchi-Alves, L. M., Yagui, C. M., Rodrigues, C. S., Mazzo, A., Rangel, E. M. L., & Girão, F. B. (2011). Obesidade infantil ontem e hoje: importância da avaliação antropométrica pelo enfermeiro. Escola Anna Nery, 15(2), 238-244. doi: 10.1590/S1414-81452011000200004.

Melca, I. A., & Fortes, S. (2014). Obesidade e transtornos mentais: construindo um cuidado efetivo. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, 13(1), 18-25. DOI: 10.12957/rhupe.2014.9794

Melo, E. D., Luft, V. C. & Meyer, F. (2003). Obesidade Infantil: como podemos ser eficazes. Jornal de Pediatria, 80(3), 1-16.

Melo, T. R., Jansen, A. K., Pinto, R. D. M. C., Morales, R. R. D., Morales, N. M., Prado, M. M., & Silva, C. H. M. D. (2011). Qualidade de vida de cuidadores de crianças e adolescentes com sobrepeso ou obesidade. Revista da Escola de Enfermagem USP, 45(2), 319-26. DOI: 10.1590/S0080-62342011000200003

Minayo, M. C. 2010. Disciplinaridade, interdisciplinaridade complexidade. Emancipação, 10(1), 435-442. https://doi.org/10.5212/Emancipacao.v.10i2.435-442

Minayo, M. C. 2011. Da inteligência parcial ao pensamento complexo: desafios da ciência e da sociedade contemporânea. Política & Sociedade, 10(19), 41-56.

Moraes, J. M., Caregnato, R. C. A. & Schneider, D. S. (2014). Qualidade de vida antes e após a cirurgia bariátrica. Acta Paulista de Enfermagem, 27(2), 157-164. DOI: 10.1590/1982-0194201400028

Morin, E. (1994). La complexité humaine. Flammarion.

Moschonis, G., Grammatikaki, E., & Manios, Y. (2008). Perinatal predictors of overweight at infancy and preschool childhood: the Genesis study. International Journal of Obesity, 32(1), 39-47.

Must, A., Jacques, P. F., Dallal, G. E., Bajema, C. J., & Dietz, W. H. (1992). Long term morbidity and mortality of overweight adolescents – a follow-up of the Harvard group study of 1922 to 1935. New England Journal of Medicine, 327(19),1350-5.

Nogueira, T. F. D., & Zambon, M. P. (2013). Reasons for non-adherence to obesity treatment in children and adolescents. Revista Paulista de Pediatria, 31(3), 338-343. DOI: 10.1590/S0103-05822013000300010.

Nunes, M. A., Appolinario, J. C., Abuchaim, A. L. G. & Coutinho W. (Eds). (2006). Transtornos alimentares e obesidade. Artmed.

Onis, M. D., Onyango, A. W., Borghi, E., Siyam, A., Nishida, C. & Siekmann, J. (2007). Development of a WHO growth reference for school-aged children and adolescents. Bull World Health Organ, 85(9), 660-7.

Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) (2014). Contributos da psicologia no excesso de peso, obesidade e perturbações alimentares. Ordem dos Psicólogos Portugueses.

Pereira, F. O. (2018). Teoria Sistémico-Integrativa do Psiquismo Humano. Teoría y Crítica de la Psicología, 10, 1-23. http://www.teocripsi.com/ojs/(ISSN:2116-3480)

Pirke, K., & Laessle, R. (1993). Restrained eating. In A. Stunkard, & T. Wadden (Eds.), Obesity: Theory and therapy (2nd ed., pp. 151-162). Raven Press.

Ministério da Saúde (2013). Saúde infantile e juvenile: Programa-tipo de atuação. Direção Geral de Saúde. http://www.dgs.pt/?cr=24430

Poulain, J. P. (2013). Sociologia da obesidade. Senac.

Reis, C. E. G., Vasconcelos, I. A. L., & Barros, J. D. N. (2011). Políticas públicas de nutrição para o controle da obesidade infantil. Revista Paulista de Pediatria, 29, 625-33. DOI: 10.1590/S0103-05822011000400024

Ricciardelli, L.A., & MacCabe, M. P. (2001). Children’s Body Image Concerns and Eating Disturbance: A Review of the Literature. Clinical Psychology Review, 21(3), 325-44.

Rocha, M., Pereira, H., Maia, R., Silva, E., Morais, N. & Maia, E. (2017). Aspectos psicossociais da obesidade na infância e adolescência. Psicologia, Saúde & Doenças, 18(3). DOI: http://dx.doi.org/10.15309/17psd1807

Rolland-Cachera, M. F., & Cole, T. (2002). Measurements and definition. In W. Burniat, I. Lissau, & T. Cole (Eds). The obese and overweight child (pp. 3-27). University Press.

Rolland-Cachera, M. F., Deheeger, M., Avons, P, Guilloud-Bataille, M., Patois, E., & Sempé, M. (1987). Tracking adiposity patterns from 1 month to adulthood. Ann Hum Biol, 14, 219-22.

Santos, R. A., Maranhão, Th. L. G. & Batista, H. M. T. (2016). Obesidade infantil e abordagens em psicologia: uma revisão da literatura. Revista Multidisciplinar e de Psicologia, 10(30), Supl. 1. http://idonline.emnuvens.com.br/id

Savage, J. S, Fisher, J. O., & Birch, L. L. (2007). Parental Influence on Eating Behavior: Conception to Adolescence. Journal of Law Med Ethics, 35(1), 22-34.

Scutti, C. S., Seo, G. Y., Amadeu, R. S., & Sampaio, R. F. (2014). O enfrentamento do adolescente obeso: a insatisfação com a imagem corporal e o bullying. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, 16, 130-133.

Simões, D. & Meneses, R. F. (2007). Autoconceito em crianças com e sem obesidade. Psicologia: Reflexão e Crítica, 20(2), 246-251. http://www.scielo.br/pdf/prc/ v20n2/a10v20n2.pdf

Sinopoulou, V., Harrold, J. & Halford, J. (2015). Significado e análise da saciedade na infância. In M. L. Frelut (Ed.), The ECOG`s eBook on Child and Adolescent Obesity. ebook.ecog-obesity.eu

Serviço Nacional de Saúde (2019, 7 julho). Portugal: obesidade infantil. sns.gov.pt/noticias/2019/07/10/Portugal-obesidade-infantil-2

Souza, J. C. (2019). Fatores que contribuem para o desenvolvimento da obesidade infantil: revisão integrativa [Artigo científico de Curso de Graduação, Universidade Católica do Salvador].

Turco, G., Bobbio, T., Reimão, R., Rossini, S., Pereira, H., & Barros Filho, A. (2013). Quality of life and sleep in obese adolescents. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 71, 78-82. DOI: 10.1590/S0004-282X2013005000008

Vaz, A. I., Silva, D. I. I., Rego, C. I. I. I. & Viana, V. I. V. (2010). Determinantes comportamentais em crianças e adolescentes com diagnóstico de obesidade. Alimentação Humana, 16(2).

Viana V, Candeias L, Rego C, Silva D. (2009). Comportamento Alimentar em Crianças e Controlo Parental: Uma Revisão Bibliográfica. Alimentação Humana, 15(1), 9-16.

Viana, V., Guimarães, M. J., Teixeira, M. C., & Barbosa, M. C. (2003). Aquisição e desenvolvimento de atitudes face à saúde na infância e adolescência. Acta Pediátrica Portuguesa, 34, 277-86.

Viana, V., & Sinde, S. (2003). Estilo Alimentar: Adaptação e validação do Questionário Holandês do Comportamento Alimentar. Psicologia, Teoria, Investigação e Prática, 1, 59-71.

Viveiro, C., Brito, S. & Moleiro, P. (2016). Sobrepeso e obesidade pediátrica: a realidade portuguesa. Revista Portuguesa de Saúde Pública, 37(1), 30-37.

Wardl, J., & Cooke, L. (2005). The Impact of obesity on psychological well-being. Best Practices & Research Clinical Endocrinology & Metabolism, 19(3), 421-40.

Weiss, K. M., Leal, D. B., Assis, M. A. & Pelegrini, A. (2016). Diagnosty accuracy of anthropometric indicators to predict excess body fat in adolescents aged 11 – 14 yeats. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 18(5), 548-56. http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2016v18n5p548

World Health Organization. (2020). Noncommunicable diseases: childhood overweight and obesity. https://www.whoint/news-room/q-a-detail/noncommunicable-diseases-childhood-overweight-and-obesity

Ximenes, R. C. C. (Orgs) (2019). Transtornos Alimentares e Neurociência. Appris.

Downloads

Publicado

2021-07-23

Como Citar

Pereira, F. O. (2021). Aspectos da funcionalidade psicológica em crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade. Revista PsicoFAE: Pluralidades Em Saúde Mental, 10(1), 111–128. Recuperado de https://psico.fae.emnuvens.com.br/psico/article/view/350

Edição

Seção

Artigos